A Guerra da Sucessão de Espanha constituiu um conflito de grande importância na História da Europa, envolvendo vários Estados, entre os quais Portugal, culminou com os Tratados de Paz de Utrecht (1713-1715). Tendo-se iniciado num confronto entre «Bourbons» e «Habsburgos», pela disputa da Coroa de Espanha, os desenvolvimentos diplomáticos, religiosos, militares, económicos, comerciais, e geográficos (continentais e marítimos) conduziram a uma guerra globalizada entre a França e a Inglaterra, para a conquista hegemónica da Europa, o domínio de territórios ultramarinos (que sustentavam a expansão económica e comercial) e o controlo das correspondentes linhas de comunicação oceânicas.
A participação militar de Portugal ocorreu em quatro campanhas distintas: as lutas fronteiriças, decorrentes da invasão de Portugal pelo exército franco-espanhol, a conquista de Madrid, pelo Marquês das Minas e a batalha de Almanza, com as subsequentes operações.
Pelo tratado de Lisboa de 16 de maio de 1703, firmou-se uma coligação entre Portugal e a Grande Aliança (Províncias Unidas dos Países Baixos, Grã-Bretanha e o Sacro Imperio Romano Germânico). Nesse tratado, facultava-se aos aliados uma base de operações em Portugal e D. Pedro II entrava na guerra com vinte e oito mil homens, efetivo que nunca se concretizou.
A participação militar de Portugal ocorreu em quatro campanhas distintas: as lutas fronteiriças, decorrentes da invasão de Portugal pelo exército franco-espanhol, a conquista de Madrid, pelo Marquês das Minas e a batalha de Almanza, com as subsequentes operações.
Pelo tratado de Lisboa de 16 de maio de 1703, firmou-se uma coligação entre Portugal e a Grande Aliança (Províncias Unidas dos Países Baixos, Grã-Bretanha e o Sacro Imperio Romano Germânico). Nesse tratado, facultava-se aos aliados uma base de operações em Portugal e D. Pedro II entrava na guerra com vinte e oito mil homens, efetivo que nunca se concretizou.